clínica

Supervisão Clínica

Um dos pilares do tripé psicanalítico auxilia na construção dos casos, nos diagnósticos diferenciais, mas não só. Meu convite é que possamos trabalhar as questões que envolvem o fazer clínico e a função do analista, de acordo com aquilo que cada analista avalia como sua problemática no momento.

Um convite de falar livremente sobre o caso ou sobre a questão clínica, tem como base fundamental aquilo que Lacan vai chamar de análise de controle, onde os furos da escuta do analista podem aparecer, e ganham corpo, possibilitando uma tratativa, seja pela via da análise ou dos estudos.

A amarração com a teoria é fundamental e por isso, indico algumas leituras, para continuidade da sustentação do tripé para além da supervisão. Nesse sentido, o convite é para que a periodicidade seja quinzenal, para uma construção mais coesa do fazer clínico do analista. Lembrando que é um convite, ok? 

Na supervisão fazemos a escuta da escuta, portanto, nada de receitas de como ou o que fazer. A construção é um caminho para o que chamo de clínica possível, uma para cada um dos analistas.

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